terça-feira, 2 de agosto de 2011

A Night

    




     Cordialidade e Urbanidade!
     Ditas normas programáticas, no jargão jurídico. Defensáveis quando o coração deixa de bater, ou ao menos diminui seu ritmo. Isto quando confrontadas com a realidade, tão distante das mesmas, tão indiferente e grosseira, e sem resposta, e frustrante, e instigante, e esperançosa, e lacunosa, e mascarada, e confusa, e sedutora, e repugnante e reprovável, e insuficiente, e banal - uma voz feminina me lembra, sem misoginia! -, tão espetaculosamente banal - sem recorrer a artifícios literários. Tão indiferente, tão repetitiva, tão anti-clímax, tão à procura...de nada. Tão pouca. Tão sempre. Tão nunca. Tão quase. Nunca diferente. Tão convincente do contrário! Tão clara!!! E pedante. LTDA. Sem resposta. Ansiosa. Alcoólica. Insatisfatória.
     Os que fazem a noite!? São somente as corujas, os morcegos, os ratos, as baratas, os mosquitos, os gatos, os vetores? Ou os que dormiram durante o dia para cumprirem a noite? Um bolo de aniversário adentra e traz a resposta!!! Mas são também vampiros ávidos. Doces vampiros! E noite e dia. Sejamos todos! Que eu também seja! A noite! Facial, tagarela, esofágica, estomacal, biliar, esfincteriana, fecal!!! Visceral e intestina? Quase nunca. 


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