Por que me importo? Por quem me importo? Acabo então, decepcionntemente talvez, me importando, no sentido técnico, duro, do termo: me importando.
Me transporto para dentro de mim, trespassando, invadindo - ora, não tenho visto de entrada? -, me refugiando - voluntariamente, um auto-exílio. Gosto de estar dentro de mim. Ou prefiro? Pois é lá, ou aqui, que eu reino, eu descanso, Eu!
Expectativas insistentemente frustradas.
Comportamentos delimitadores de sujeitos.
Me delimito, me circunscrevo, me encerro: contatação, exortação e reconhecimento de um fracasso (?).
Uma retirada não anunciada encerra a questão, guela abaixo.
A velha imagem então sugere a saída. E me perdoem mais outra heresia: pro Hades com Sócrates! Quer dizer, pro inferno com ele!
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