Reboco e luzes queimadas.
O verde que brota das vigas.
A fuligem que dá os matizes da inapelável passagem do tempo, num persistente descompasso em relação à inércia de nossas estéticas retinas.
A flanela que civilizadamente enxuga. O injustificadamente repelido lodo, insistentemente incrustado, justo limbo que impõe , indiferentemente à falta de reconhecimento de seus pais, o triunfo da vida sobre o inerte inodoro.
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